Tomando o percurso de Emilie de Villeneuve expressado em: “Sim, meu pai, Deus me chama; devo partir”; “Logo, dizia ela à sua amiga, será preciso abandonar tudo isso”; “Se Deus quer o sacrifício dos meus gostos, disse ela, é de todo o meu coração que lho ofereço; Ele sabe melhor o que lhe convém”; “Enfim em todas as coisas, que a vida e o pensamento de ‘DEUS SÓ!’ anime, fortifique e console cada uma de nós”; as assistentes de sala, monitoras do Completar e coordenações iniciaram o segundo semestre letivo com um momento forte de formação voltado para a “nossa identidade e história” (Projeto Educativo, pág. 7-8).
A função de educar, como assistente de sala e monitora do Complementar, estende e torna concreta a missão de Emilie de Villeneuve até nossos dias e realidade. Como Emilie, discípula de Jesus Salvador, que se fez sinal visível diante das circunstâncias que apelam contra a vida, a nossa missão se faz num profundo respeito pela individualidade de cada um e com maternal autoridade de educadora, no sentido que extrapola a sala de aula e ilumina qualquer espaço e ação educativa.
Por isso, “Uma luz já brilhou, novo tempo se anunciou para nós. E já podemos ver, do seu povo jamais Ele esquece o clamor. Deus fez nascer gente santa que o Reino abraçou. E que disse: Pai, eu quero, sim! Pelos pobres, por Deus só! Santa Emilie nós rogamos a ti, que fale a Deus sobre aquilo que vamos pedir e guarde bem dentro do teu coração aqueles por quem nosso Deus te chamou, os membros sofridos do Cristo Jesus Salvador.” (Hino a Santa Emilie de Villeneuve)
Sonia de Itoz, Coordenadora de Pastoral Escolar